domingo, 26 de dezembro de 2010

Arch of the Viscount - A "photo" perspective / Arco do Visconde - Uma perspectiva "fotográfica"

Acrylic on Canvas / Acrílico sobre tela

This painting marks my return to acrylics and took me quite some time to finish, because it required some new solutions not yet tried, like my own "special" method to paint the cubic stone floor and some other bits and ends. Anyway, I had promised myself  to finish it before the New Year, so here it is. The scanner I used its not quite tuned so I expect to replace this photo with a better one in a couple of days. The Arch of the Viscount, with its tall buildings and somehow irregular walls, its one of the typical spots in the city of Moura, south of Portugal.

Este quadro, que marca o meu regresso ao acrílico, levou-me bastante tempo a terminar porque requereu o uso de algumas técnicas que eu ainda não tinha experimentado, incluindo o meu "próprio" método de representação da calçada de cubos. De qualquer forma, tinha prometido a mim próprio terminá-lo antes do final do ano, e aqui está. O scanner que usei não me parece  estar muito afinado, portanto tenciono substituir esta foto por outra dentro de alguns dias. O Arco do Visconde, com os seus edifícios altos e as suas paredes irregulares,  é um dos locais mais típicos da cidade de Moura, no Alentejo.

Vendido / Sold

6 comentários:

Paulo J. Mendes disse...

Conheço bem esse problema do scanner pouco afinado e da ginástica para que as cores fiquem minimamente parecidas com o original, e já nem falo nos riscos do vidro...
Felicito-o pelas experiências, nomeadamente a sempre exigente calçada de cubos que, tal como o trabalho no seu conjunto, está muito bem conseguida.
Uma boa semana!

Lefrontier disse...

Obrigado pelo elogio, amigo Paulo Mendes :) Neste quadro segui conscientemente a operspectiva "angular" da foto em que me baseei, montando a imagem em torno de um ponto focal central e tentando simular uma certa distorção periférica circular. Nunca tinha tentado isto e achei uma certa graça ao resultado.

Julio Rodrigues disse...

Este óleo traduzido em qualquer linguagem significa: Alentejo. Também gostei do pavimento de "paralelos" como são designados na minha região da Beira Alta. As pequenas interrupções das linhas acrescentam realismo. Se eu fosse forçado a fazer uma sugestão, seria só escurecer um pouco as sombras diagonais. Isto só porque eu pessoalmente tenho a mania das sombras diagonais...(:
Parabéns e boa semana!

Lefrontier disse...

Nós aqui também chamamos "paralelos", embora a expressão se esteja a perder em detrimento de "cubos" :)) Obrigado pela sugestão amigo Villager, reconheço que ainda fico um bocado intimidado por grandes areas de sombra, sobretudo em paredes brancas e tenho tendencia para não as escurecer muito...

Anónimo disse...

Very simple, very neat. I love it!
Joss

Lefrontier disse...

Thank you very much! :)